Informativo Vicam de manutenção do seu carro 01/08

Informativo Vicam de manutenção do seu carro 01/08


“Este informativo tem objetivo de orientar o proprietário do veículo sobre os cuidados necessários de alguns ítens de vítal importância para o seu bom e seguro funcionamento”.


Bateria
A bateria é responsável pela alimentação dos componentes elétricos e eletrônicos do veículo.
Faça revisões periódicas do sistema elétrico do veículo (alternador, motor de partida, regulador de tensão, cabos e terminais) em nossa oficina. O mal funcionamento de algum destes itens compromete a vida útil da bateria, podendo gerar sobrecarga, fuga de corrente,vazamentos da solução e outros fatores que prejudicam diretamente a bateria.


Existem dois tipos de baterias:


Baterias convencionais (não seladas): Necessitam de uma verificação constante de seu estado de funcionamento.
Revisão: Mensal
Vida Útil: 1 ano e meio

Baterias seladas: Não necessitam de manutenção.
Revisão: A cada 3 meses
Vida Útil: 2 anos



Injeção eletrônica
O sistema de injeção eletrônica é responsável por controlar a alimentação de combustível do motor do veículo.
O sistema deve ser revisado a cada 15.000 Km, os bicos limpos e testados a cada 15.000 ou 20.000 Km.
Qualquer defeito ou mal funcionamento, além de provocar irregularidades na marcha-lenta, falhas ou paradas do motor, ainda aumenta muito o consumo de combustível.





Ignição eletrônica
O sistema de ignição é responsável pela queima de combustível no motor.
As velas de ignição devem estar sempre limpas e bem reguladas.
As velas, bobinas e cabos de velas, devem ser revisados a cada 10.000 km e velas substituidas a cada 15.000 ou 20.000 km



Filtro de Ar
Responsável por impedir que partículas sólidas (poeira) entrem no motor, o filtro também interfere no consumo de combustível.
Fazer teste visual a cada 30 dias
Substituir o filtro a cada 10.000 ou 15.000km





Filtro de combustível
O filtro de combustível é responsável por reter as impurezas do combustível.
O filtro preserva a limpeza da bomba de combustível e bicos de injeção.
Substituir o filtro a cada 15.000km ou 12 meses. (O que vier primeiro).



Óleo do motor
A função do óleo lubrificante é lubrificar (reduzir o atrito), limpar e refrigerar as partes móveis do motor.

Tipos de óleo:

Óleo Mineral Multiviscoso: Indicado para motores convencionais.
Prazo de troca é de 3.000 a 5.000 km

Óleo Semi-Sintético: Indicado para motores de maior potência que atingem rotações mais altas
Prazo de troca é de 5.000 a 10.000 km

Óleo Sintético: Recomendado para motores de alta taxa de compressão.
Prazo de troca é de 10.000 a 30.000 km

* O motor deve apresentar-se com o óleo sempre limpo e dentro do nível sinalizado pela referência da vareta medidora de nível de óleo.
* Use sempre o óleo com as mesmas (ou superiores) características recomendadas pelo fabricante.
* Respeite o prazo de troca de cada tipo de óleo para aumentar a durabilidade do motor.
* Quando o óleo do motor apresentar-se muito sujo, antecipe a troca a fim de evitar o acumulo de “borra” no motor e consequente entupimento nos canais de lubrificação do motor.
* Substitua o filtro de óleo rigorosamente a cada 10.000 km ou antes se as condições de uso forem severas.



Radiador
O radiador faz parte do sistema de arrefecimento, que tem a função de refrigerar o motor.
O radiador pode apresentar entupimentos ou vazamentos causando um aquecimento excessivo do motor.
O sistema de arrefecimento deve ser revisado a cada 10.000 km e limpo a cada 20.000 km.



Escapamento e Catalisador
Responsável pela emissão dos gases da queima do combustível na atmosfera.
O escapamento deve estar com suas fixações e suportes firmes e bem colocados. Também não deve apresentar corrosões, perfurações ou vazamentos nas juntas e emendas.
Parte integrante do escapamento, o catalisador é responsável por transformar os gases nocivos em não nocivos.
Excesso de combustível, injeção eletrônica desregulada e pancadas fortes podem inutilizar o catalisador
O escapamento deve ser revisado a cada 15.000km ou 1 ano e o catalisador substituido a cada 80.000 km.

* Cheiro forte vindo do escapamento, denúncia problemas no catalisador ou na injeção eletrônica (excesso de combustível).
* Vazamentos no conjunto do escapamento pode aumentar o consumo de combustível.





Freio
O freio do veículo é responsavel pela parada segura do veículo.
O sistema de freio deve ser revisado a cada 6 meses independente da kilometragem, pois o fluido deteriora-se (absorve umidade do ar) mesmo com o veículo parado, diminuindo assim a eficiência do freio, provocando travamentos e vazamentos no sistema.


A troca do fluido de freio deve ser efetuada a cada 12 meses.
Os discos e pastilhas de freio devem ser revisadas a cada 10.000km e substituidas a cada 40.000km
As lonas e tambores de freio devem ser revisadas a cada 10.000km e substituidas a cada 40.000km



Pneus
Pneus em bom estado garantem a segurança, a dirigibilidade e o desempenho do veículo.Os pneus possuem indicadores de desgaste que são visíveis,e nunca deixe ultrapassar o limite permitido (1,6 mm), após análise do seu estado geral.


*Ao fazer a substituição dos pneus, opte por modelos que possuem a mesma medida ou medida opcional recomendada pelo fabricante.


*O rodízio deve ser feito a intervalos de 5.000km ou antes se você perceber um desgaste irregular nos pneus.


*Calibrar os pneus regularmente de acordo com especificações do fabricante, respeitando as condições de uso. Assim, você prolonga á vida útil dos pneus.



VICAM "Centro Automotivo"
R. do Oratório, 1108 - Móoca - São Paulo - CEP: 03116-000 - Fone:2601-9501
Gerente: Amauri 9411-6067 Email: vicam.amauri@yahoo.com.br

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Ao volante - Alerta aos motoristas

Alerta aos motoristas: lesões músculo-esqueléticas advindas de períodos prolongados ao volante reduzem nível de atenção e podem provocar acidentes.


Não bastassem os inúmeros fatores que atualmente disputam a atenção do motorista em sua atribulada e demasiadamente prolongada jornada diária no assento de um veículo, um outro vilão moderno, nascido da morosidade e ineficácia de nossos tráfegos urbano e rodoviário, sobrevém como uma grande ameaça aos condutores, sobretudo em grandes centros industrializados como os da grande São Paulo. Tratam-se das lesões músculo-esqueléticas geradas por má postura, movimentos repetitivos, excesso de exigência do estado de atenção (estresse mental), fadiga muscular (estresse físico), despreparo (encurtamentos) e descondicionamento cárdio-respiratório.
Muito embora tais lesões sejam velhas conhecidas de quem trabalha em grandes ambientes corporativos, assumindo rotinas massacrantes de trabalho em posições semi-estáticas, foi apenas recentemente que chamaram a atenção por sua alta incidência em condutores de veículos automotores.

Vejamos por que:

· Permanência maior ao volante: o congestionamento e a falência dos sistemas sobressalentes para a mobilidade urbana como o transporte público e a deficitária quantidade de ciclovias, fazem com que curtos trajetos sejam percorridos em muito tempo, predispondo o condutor ao estresse mental e à tensão muscular;

· Ativação constante do Sistema Nervoso Autônomo Simpático: é a descarga ininterrupta do hormônio adrenalina, liberado pelas glândulas localizadas acima dos rins (supra-renais) em situações de alerta, preparo para luta ou fuga. Esse fator contribui para os casos freqüentes de explosões de ira no trânsito, com desfechos cada vez mais desastrosos. Dentre os sintomas típicos estão a transpiração nas mãos, a aceleração dos batimentos cardíacos, irritabilidade e a respiração superficial e rápida;

· Execução repetitiva de movimentos corporais em amplitude reduzida: a limitação de espaço, imposta ao motorista pelo confinamento em sua poltrona, obriga-o a realizar sempre os mesmos padrões de movimentos curtos e rápidos, recrutando sempre os mesmos grupos musculares. Sabe-se que, quanto menor for a amplitude de movimento executada por um segmento como, por exemplo, o braço ou a perna, maior será a força necessária para gerar o torque adequado à precisão da manobra. Em escala microscópica, quem fazem esses mínimos ajustes que dão fineza a uma virada de volante ou controle ao grau de força imprimida pelo pé esquerdo no freio, são as unidades motoras (conjunto inervação + fibras musculares). Em geral, as mãos têm mais inervação para comandar poucas fibras de músculo e, nas pernas, poucos neurônios motores são responsáveis por grandes quantidades de fibras musculares. Por isso os movimentos são mais precisos nas mãos e mais grosseiros nos pés. É em virtude desse fato também que os carros não são construídos para dirigimos com os pés e nem tampouco freiarmos com as mãos. O que parece óbvio tem implicações seriíssimas na prática: lesões por movimentos repetitivos costumam ocorrer nos ombros e musculatura cervical do condutor, sendo comuns a bursite, a tendinite, a contratura dos músculos trapézios (nodulações tensas entre o pescoço e o ombro), bem como a compressão radicular por prolapso dos discos intervertebrais da região do pescoço (sintomas de formigamentos, dor irradiada e redução de sensibilidade em braços e mãos), exatamente pela alta complexidade de movimentos curtos, precisos e refinados nessas regiões durante a condução. Já nos membros inferiores, que realizam movimentos mais grosseiros, as injúrias têm uma origem muito mais estática, sendo comuns a Síndrome do Piriforme (inflamação dos músculos piriformes*, abaixo dos glúteos, por manutenção prolongada da postura sentada), estiramento dos músculos fibulares (principalmente em condutores de carros com câmbios automáticos, que “aposentam” a perna esquerda, apoiando-a sobre a lateral do pé) e encurtamento da musculatura atrás das coxas e pernas (tríceps sural ou “panturrilha” e ísquio-tibiais, “atrás das coxas”);

· Falta de um programa de “higiene física” rotineira, preparatória para a condução diária do veículo: orientações a respeito de alongamentos associados a exercícios de condicionamento cárdio-respiratório, supervisionados por um fisioterapeuta, podem prevenir futuras lesões, bem como promover a melhora ou abolição de sintomas já instalados.


A dor músculo-esquelética (DME) ocasionada pela lesão pode reduzir significativamente o nível de atenção do motorista, expondo-o ao risco de acidentes, em uma proporção direta com sua cronicidade, grau de incapacitação e tipos de estruturas envolvidas (músculos, tendões, ligamentos, ossos, bursas ou discos). Daí a importância em não se subestimar um sintoma músculo-esquelético como dor lombar, cervical ou nos ombros, ou ainda neuro-muscular como formigamentos e redução da sensibilidade. Tais eventos se retro-alimentam no seguinte círculo vicioso: lesão — dor — desuso — encurtamento muscular e congelamento articular — novas lesões — mais dor, evoluindo de “dores ao movimento” para “dores ao repouso”.
Sendo assim, fique atento motorista. Não dê manutenção apenas ao seu veículo, mas também ao seu corpo, de cujo funcionamento fisiológico adequado depende a segurança na condução de automotores. Evite a permanência superior a duas horas na posição sentada, realizando paradas para alongar-se e mexer suas pernas em movimentos amplos, prevenindo-se, assim, da ocorrência de lesões musculares, bem como da devastadora eventualidade de uma estase e conseqüente trombose venosa profunda.
Não deixe para depois a melhora de suas “dores do volante” e o aumento de sua segurança e de sua família, com preparo sob supervisão de profissional especialista: consulte um fisioterapeuta e dirija com liberdade de movimentos.



(*) músculos piriformes: têm a função principal de rodar os quadris para fora. Por baixo deles passam os nervos isquiáticos, vulgos “ciáticos” (um para cada coxa). Quando inflamam, esses músculos comprimem os isquiáticos, simulando sintomas de hérnia discal na região lombar, o que caracteriza a chamada Síndrome do Piriforme.


Dr. Rogério Mendonça de Carvalho
CREFITO – 3 / 57867 – F
Blog: http://rogerio-physiocare.blogspot.com/
Email: rogerio.physio@gmail.com
Celular: 9766-4243

Bateria

Você sabe qual a função da bateria no veículo?


A bateria tem a função principal de fornecer a energia necessária para a partida do motor do veículo. Ela também alimenta todo o sistema elétrico do veículo quando o motor não está em funcionamento, bem como auxilia o alternador, por tempo determinado, se por algum motivo ele não conseguir fornecer a totalidade da corrente elétrica necessária, estabilizando a tensão do sistema elétrico como um todo.



Do que uma bateria é composta?
A bateria é um acumulador elétrico que armazena energia na forma química e posteriormente a converte em corrente elétrica para atender às necessidades de funcionamento do veículo.



Existem baterias de várias tecnologias.

As mais modernas são as "seladas" ou livres de manutenção e com adição de liga de prata. Basicamente as baterias são constituídas de placas de chumbo (positivas e negativas), separadores e solução de ácido sulfúrico (eletrólito), elementos que ficam acomodados dentro de uma caixa plástica com separações internas.
É pelos cabos conectados nos pólos (positivo e negativo) da bateria que ela transfere a energia para o veículo.

Você sabia que o descarte correto da bateria é lei?
A Lei CONAMA nº257 estabelece que o fabricante é obrigado a proceder à coleta das baterias chumbo-ácido esgotadas e inservíveis com o intuito de dar a destinação ambiental correta aos rejeitos tóxicos destes produtos. Sendo assim, o consumidor deve entregar a bateria esgotada a qualquer estabelecimento em que o produto é comercializado. Desta forma, a bateria retorna ao fabricante por meio do comerciante, que é obrigado a recolher toda bateria que lhe for entregue pelos consumidores, clientes e terceiros independentemente de ter aquele estabelecimento comercializado ou não o produto em questão.
É dever de todos contribuir para o atendimento da legislação vigente e para a preservação do ambiente.

Como aumentar a vida útil da bateria automotiva?
Sempre que ligar o veículo, procure mantê-lo em funcionamento por pelo menos 20 minutos. Durante este tempo, a carga da bateria, perdida durante a partida, deverá se recompor totalmente.
- Faça revisões periódicas do sistema elétrico do veículo (alternador, motor de partida, regulador de tensão, cabos e terminais e bateria). O mau funcionamento de algum destes itens compromete a vida útil da bateria automotiva.
- Evite o uso prolongado de equipamentos eletrônicos como rádio e DVD com o veículo desligado. O consumo excessivo poderá descarregar a bateria.

Como escolher o modelo de bateria para o veículo?
O modelo correto da bateria para o veículo pode ser consultado no manual do veículo ou nos catálogos dos produtos disponíveis no ponto de venda com o aplicador. Para aplicar a bateria adequada é essencial conhecer o ano e modelo do veículo. Cada modelo de bateria terá uma amperagem correspondente. Pela amperagem, o aplicador fará a substituição.


LEMBRE-SE: nunca aplique bateria com amperagem inferior e informe ao aplicador se foram instalados acessórios elétricos opcionais no veículo.


Você sabe o que é CCA?

Você já ouviu falar que no frio o carro demora mais para "pegar"?
Os carros modernos apresentam cada vez menos este problema e as baterias modernas também atendem cada vez mais a esta necessidade.
De qualquer forma, em baixas temperaturas o sistema elétrico como um todo requer mais energia nas partidas, ou seja, uma grande descarga em ampères (Ah) para fornecer corrente de partida ao motor de arranque. O número CCA*, normalmente estampado na etiqueta do produto, significa a capacidade que a bateria tem de descarga em ampères a uma temperatura de -18ºC.
Quanto maior o número de CCA, maior a sua capacidade de descarga.

Equilíbrio elétrico do veículo
Excesso de acessórios elétricos instalados no veículo prejudica o seu equilíbrio elétrico, descarregando a bateria sem dar chance ao alternador de repor sua carga.

Teste do equilíbrio elétrico do veículo
Ligue o equipamento de teste nos pólos da bateria.
Coloque o alicate-amperímetro “abraçando” todos os cabos elétricos que saem do pólo positivo. Observe a polaridade do alicate amperímetro.

IMPORTANTE: O lado positivo do alicate deve sempre ficar ao lado do pólo positivo da bateria e o lado negativo do alicate ao lado do pólo negativo da bateria, nunca o contrário.
Se não for possível “abraçar” todos os cabos que saem do pólo positivo, conecte o alicate-amperímetro ao cabo que está preso ao pólo negativo da bateria.

A bateria deve ser recarregada com uma corrente equivalente a 10% do valor da capacidade nominal da bateria.

Exemplo: Para uma bateria de 45 Ah, a corrente de recarga (45 x 0,1) será de 4,5 A (10% da capacidade nominal da bateria).

O tempo de recarga varia entre 6 e 15 horas, dependendo do estado de carga da bateria.

Bateria levemente descarregada necessita de menor tempo de recarga, enquanto que uma bateria profundamente descarregada necessita de um tempo maior.

A temperatura da bateria não deverá ultrapassar 50º C durante o processo de recarga.

Alinhamento

Alinhamento é, como o próprio nome diz, responsável por manter o carro “na linha” – sem que “puxe” para um lado, desde que transitando em piso regular.

O alinhamento é especificado pelo fabricante do veículo a fim de oferecer maior eficiência de rolamento, melhor dirigibilidade e otimização do grau de esterçamento. Qualquer alteração que ocorra nas especificações de alinhamento, ocasionada por impacto, trepidação, compressão lateral e desgaste dos componentes da suspensão poderá comprometer o bom comportamento do veículo. Ou, ainda, provocar desgaste irregular e prematuro da banda de rodagem.

São quatro os itens envolvidos no alinhamento: convergência, divergência, cáster câmber. Todos eles devem ser observados no alinhamento, que será feito:

1 – a cada troca de pneus;
2 – quando os pneus apresentarem desgaste excessivo na área do ombro;
3 – quando os pneus apresentarem desgaste em forma de escamas na banda de rodagem;
4 – se um pneu tiver maior desgaste do que o outro;
5 – trepidação das rodas dianteiras;
6 – vibração do carro;
7 – volante duro;
8 – carro tende para os lados quando o motorista solta o volante;
9 – carro desvia e puxa para o lado quando os freios são acionados;
10 – a cada 10 mil km (rodízio ou balanceamento);

Fonte: Goodyear

ALGUMAS DICAS PARA VOCÊ NÃO ERRAR NA COMPRA DO SEU CARRO USADO!!!

Comprar um carro usado é simples. Difícil é encontrar um que esteja em bom estado de conservação e que não vire uma tremenda dor de cabeça.

Para fazer uma boa compra, é necessário paciência e alguns cuidados especiais:



Fuja:
  • De ofertas "irresistíveis" muito abaixo do preço de mercado. Geralmente escondem alguma "encrenca" séria, (carro batido, muito rodado, problemas de documentação, etc).

  • De carros que receberam uma pintura geral recente, (pode ter sido batido, ou reformado na funilaria) procure sempre o mais original possível.

  • De carros com excesso de perfumes ou desodarizantes (pode ser para disfarçar o cheiro de mofo de alguma inundação ou infiltração de água para dentro da cabine).

  • De veículos com excesso de equipamentos e acessórios não originais, ou modificações mecânicas (motor, rebaixamento da suspensão, som, módulos de potência e etc), pois além de gosto duvidoso, sempre vem acompanhado de adaptações e "gambiarras" que acabam tornando-se problemas com o tempo.

  • De veículos de uso utilitário, (para carga, taxi ou transporte) geralmente são muito exigidos em pouco tempo de uso.

  • De automóveis com quilometragem baixa, com pedais, alavanca de câmbio, volante e bancos com marcas de desgaste, geralmente demonstram que a kilometragem exibida no odômetro não é real.

  • De marcas e modelos que a manutenção convencional (pastilhas, injeção eletrônica, velas, óleo e correias) de custo muito alto, tornando-se "caro" manter o carro sempre em dia.

  • De veículos que o proprietário deixou de arrumar algum defeito, por motivo de venda do carro, demonstrando assim , falta de cuidado com o veículo.


Cuidados:

  • Informe-se da procedência do veículo, verificando o documento, multas, numeração do chassí e lacre das placas.
  • Informe-se antes do preço de mercado para não pagar mais caro. (Site para consulta de preços: http://www.webmotors.com.br/).
  • Quando for avaliar o veículo pessoalmente, vá sempre acompanhado de outra pessoa que não tenha interesse na compra (por não estar envolvida, normalmente avalia o carro com uma visão mais rigorosa e crítica).

Importante:

Caso o carro tenha sido aprovado em todos os pré-requisitos acima citados, procure nossos serviços para uma avaliação mais técnica (estado do motor, suspensão, mecânica, funilaria e etc), garantindo assim uma boa compra.